diária e transporte custam R $ 24,2 mi, menor valor em 5 anos
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As diárias, passagens e despesas com locomoção custeadas com dinheiro público somaram R $ 24.223.358,53 em todo o ano de 2019, conforme dados do Portal da Transparência do Distrito Federal, Nesta quarta-feira (22/01/2020). Apesar da cifra alta, o gasto é o menor dos últimos 5 anos.
Do montante, mais da metade corresponde a despesa com locação, frete ou uso de veículos para transporte de funcionários (R $ 11.585.523,38). A restante foi gasto com compra de passagens dentro do Brasil e para o exterior (R $ 5.451.185,07), serviço de agenciamento de viagens (R $ 5.254.989,97) e diárias (R $ 1.930.030,12), que inclui alimentação, pousada e locomoção urbana. O recurso é um benefício garantido ao servidor quando este precisa representar o poder público local em outras unidades da federação.
De acordo com a assessoria do GDF, os números são reflexo da redução de gastos proposta desde o início do governo. “As viagens e despesas ocorrem quando são considerados de extrema necessidade”.
UMA Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) lidera a lista de órgãos com os gastos maiores. A estatal pagou R $ 5.632.816,04, sendo a maior parte em “fretes e locação de veículos por necessidade de serviço”. A pasta afirmou que o valor gasto contabilizado principalmente como vans responsáveis pelo deslocamento das equipes que realizam trabalho externo.
“Ao todo, são transportados diariamente, nos 51 veículos locados, cerca de 450 pessoas além dos equipamentos médicos a execução dos trabalhos. Nesse contexto enquadram-se as equipes de poda, roçagem manutenção de jardins, tapa-buracos, manutenção de prédios públicos próprios, desobstrução da rede de águas pluviais e desentupimento de bocas de lobo ”, explicado, em nota.
Para completar o pódio, é uma secretaria de Esportes, com R $ 4,5 milhões, e a Secretaria de Saúde. Acionados, os dois órgãos se manifestaram. “99,05% do valor total foi gasto com Contratos de Prestação de Serviço cuidados relativos às despesas ao Programa Compete Brasília, que atende a regeneração de atletas do Distrito Federal. Em 2019, foram emitidas mais de três mil passagens, nacionais e internacionais, para os atletas do DF por meio do programa ”, disse o primeiro órgão.
A Secretaria de Saúde esclareceu que a maior parte dos gastos são em função do programa Tratamento Fora de Domicílio, que custeia passagens e diárias para pacientes que estão fazendo tratamento em outros estados.
Primeiro escalão
Do primeiro escalão do GDF, o presidente da Agência Reguladora de Águas (Adasa), Paulo Salles, foi o que mais consumiu. Sozinho, alcançou a cifra de R $ 69,8 mil. “As viagens são para capacitação de servidores, bem como, participação de diretores, superintendentes e assessores em eventos técnicos nacionais e relacionados internacionais a temas inerentes à missão da Adasa, como água, saneamento básico, resíduos sólidos, dentre outros”, disse a pasta , em nota.
As viagens do ex-secretário de Relações Internacionais, Pedro Luiz Rodrigues, também custaram caras: R $ 47.537,79.
Pou meio do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) é possível identificar, no Portal da Transparência, quanto cada um desembolsou com hospedagem, alimentação e deslocamento para a capital.
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Fonte: Post Original