Lei que prevê a instalação de bicicletários em escolas do RJ é apresentada na Alerj
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O deputado estadual Capitão Paulo Teixeira apresentou na Assembleia Legislativa do RJ (ALERJ) um Projeto de Lei que quer instalar estruturas para guardar bicicletas, os populares bicicletários, em escolas públicas e privadas do estado.
Caso a lei seja aprovada, as unidades de ensino terão 180 dias para instalarem os dispositivos.
O texto da proposta cita que em 04 de outubro de 2018, foi sancionada a Lei nº 13.724, que instituiu o Programa Bicicleta Brasil (PBB), para incentivar a inserção da bicicleta como meio de transporte em todas as cidades com mais de vinte mil habitantes , melhora a melhoria das condições de mobilidade urbana.
De acordo com o autor do projeto, “é nítido o crescimento acentuado do uso da bicicleta como transporte cotidiano em todo o país, não sendo diferente no Rio de Janeiro. Essa tendência, que é mundial, justifica-se pelas seguintes siglas: uma bicicleta promove a saúde e a inclusão social, contribui economicamente com os estados e as cidades, e é um veículo de baixo custo e sustentável ”. e complementa
“A instalação de bicicletários nas escolas públicas e privadas em nosso estado será um importante instrumento para facilitar a locomoção dos alunos e funcionários da rede escolar, já que para o deslocamento de pequenas e médias distâncias a bicicleta é, reconhecidamente, o transporte mais barato, ecológico , saudável e sustentável, que vem sendo cada vez mais utilizado, bastando apenas que haja um lugar seguro para estacionar.
Entre outras vantagens, a utilização da bicicleta para o deslocamento casa-escola-casa contribuirá para diminuir como buscar de gases na atmosfera, além de desafogar o trânsito“.
O deputado Capitão Paulo Teixeira também diz que a maioria dos estudantes possui bicicleta e o transporte para a escola não é feito através dela simplesmente, porque não têm onde acomodá-la com segurança e praticidade.
“Esta é a queixa de muitos estudantes que já adotaram a bicicleta como instrumento de lazer e prática esportiva, mas que ainda não puderam fazê-lo para o deslocamento até a escola. O mesmo ocorre com os professores e demais profissionais que trabalham nas instituições de educação que residem perto do trabalho“.
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Fonte: Post Original