Prefeitura leva água potável aos moradores da agrovila Rio Verde | Tudo Rondônia
[ad_1]
A Prefeitura de Porto Velho resolveu um problema de falta de água potável que afligia os moradores da Agrovila Rio Verde e comunidades vizinhas, localizadas na Estrada da Penal, às margens do Rio Jamary.
Por orientação do prefeito Hildon Chaves, município, pela Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), em parceria com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), na pessoa do superintendente Célio Lopes e moradores da localidade, implantado no projeto SALTA-z, uma tecnologia desenvolvida para levar água potável para áreas agrícolas e tradicionais.
Com essa ação, uma Prefeitura acaba com o drama de mais de 80 famílias da região, que concordam com os moradores, sempre foram esquecidas pelas gestões anteriores, que nunca tentaram resolver a situação, já que sempre ficaram vulneráveis em relação às doenças que podem ser causado pela falta de água tratada.
O Governo Federal é quem doa os kits para as prefeituras parceiras do projeto. No caso de Porto Velho, o município fez a seleção de lugares e projetou os técnicos para instalar os equipamentos, tudo em parceria com a Funasa.
Montagem e manutenção
A Semusa informa que devido a uma pandemia de novo coronavírus, os equipamentos foram usados com todos os cuidados necessários para evitar a contaminação, como o uso de máscaras, álcool 70% e sempre mantido ou distanciamento por parte dos integrantes da equipe.
Dois membros da comunidade foram treinados para verificar a qualidade da água todos os dias e fazer a manutenção e reposição do cloro. “Além dos moradores das comunidades, qualquer pessoa que passe pelo local pode ser beneficiada pela água tratada e de boa qualidade”, comemora o gerente da Divisão de Vigilância Sanitária, Walmir Ferreira.
Ele adiciona a Vigilância Sanitária, por meio do Programa Vigiagua, que monitora e dá suporte à comunidade para o projeto funcional, e é sempre útil para os moradores, já que o SALTA-agora está na comunidade.
Tecnologia
SALTA-z é uma tecnologia de interesse social, de baixo custo, que foi desenvolvida em 2009 por servidores da Superintendência Estadual da Funasa no Pará, na perspectiva de suprimir essa dificuldade de acesso à água potável. Desde então, vem sendo testado e aperfeiçoado para ser implantado em diversas localidades.
É uma Solução Alternativa Coletiva Simplificada de Tratamento de Água, destinada ao consumo humano, totalmente de acordo com o que preconiza a Portaria Federal (PRC Nº 05 de 28/09/2017, Anexo XX, Art. 5º, Inciso VII).
O projeto também utiliza o processo convencional para tratar a água, com estrutura física simples, usando filtro e dosador de recursos artesanais. Além disso, é de fácil aplicação, instalação e apropriação pelo município e comunidades, sendo um transformador social e ambiental.
Tratamento
Conforme os idealizadores, “a água é tratada com a metodologia convencional completa, ou seja, com as etapas de coagulação, floculação, sedimentação, filtragem e cloração, típicas das Estações de Tratamento de Água dos Grandes Sistemas de Abastecimento, em caso de tratamento de mananciais superficiais . O diferencial é a simplicidade com que essas etapas ocorrem, a praticidade e a facilidade técnica e o baixo custo operacional ”.
[ad_2]
Fonte: Post Original
Desentupidora Campinas
Desentupidora Campinas 24 Horas – Os melhores preços! Desentupimento de Fossas, Serviço de Caça Vazamento, Limpeza com Hidrojato. Mande um Whatsapp agora mesmo!
Desentupidora Campinas, SP
Conte com a Desentupidora Campinas
