Universalização do saneamento na Baixada Santista é tema de encontro online

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Um encontro online vai reunir Ministério Público, Sabesp e Comitê de Bacias Hidrográficas para falar sobre a universalização do saneamento na Baixada Santista, ou seja, acesso a água tratada, coleta e tratamento de esgoto para todos. O diálogo 'Saneamento Já' acontece nesta quarta-feira (11), às 10 horas, com transmissão pelo Youtube e Facebook do FunBEA (Fundo Brasileiro de Educação Ambiental).

A promotora de Justiça do Ministério Público do Estado de São Paulo – GAEMA – BS, Dra. Flávia Maria Gonçalves, vai abordar sobre as "Contribuições do MP na área de saneamento ambiental na Baixada Santista". O presidente do Comitê de Bacias Hidrográficas da Baixada Santista, Alberto Mourão, fala sobre os "Desafios da Universalização do Saneamento na BS". E a Sabesp, com o Engenheiro Marcelo Tadeu Muniz Pereira, gerente de divisão e controle de perdas, discute sobre "O papel da Sabesp na Universalização do Saneamento na Baixada Santista".

Segundo dados do Relatório da Situação dos Recursos Hídricos da Baixada Santista 2019, a Região possui um cenário regular para atendimento de água e coleta de esgoto, ficando com 91% para acesso a água e 73% para coleta. Porém, estes dados contemplam apenas os números dos atendimentos realizados pela empresa de serviços de saneamento, que não chegam às moradias irregulares e às comunidades seguras.

Estudos do Instituto Trata Brasil "Saneamento Básico em Áreas Irregulares nas Grandes Cidades Brasileiras", mostra que mais de 300 mil pessoas vivem locais, nas comunidades locais da Região.

Na perspectiva de despertar o olhar para as comunidades irregulares e promover o diálogo do Encontro, foi produzido o documentário Sobre Águas. Ele mostra depoimentos de moradores contando sobre a ocupação, necessidade de moradia e o cotidiano do acesso a água nas palafitas do Dique Vila Gilda, uma das maiores favelas do Brasil, na cidade de Santos.

A iniciativa do Fórum é do FunBEA, em parceria com o Comitê da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista, por meio de financiamento do FEHIDRO – Fundo Estadual de Recursos Hídricos.

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Fonte: Post Original